Em O Bom do Videogame, os jogadores serão crianças no início dos anos 90. Eles dividem sua atenção entre conseguir dinheiro para diversão, estudar, comprar revistas, alugar jogos e jogar o máximo que puder.
Tudo isso acontece por meio de uma grade de ações que determina as atividades da semana. Ela fornece recursos para o fim de semana, como pedir dinheiro para alugar jogos ou ir ao jornaleiro comprar uma revista com um “detonado”.
O jogo também simula o relacionamento da criança com seus pais. Pedir dinheiro ou jogos de presente geram promessas de estudo, que atrapalham a jogatina, forçando o jogador a estudar para ser digno dos benefícios, mesmo que precise deixar o videogame de lado para isso.